quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Encontro de conveniência

Porque o exagero é prestável.Paciência!
O sorriso dos seus lábios tratou de sair do seu corpo, eu imbecil assustei-me e deixei-me passear com os sonhos, adormeci num coração frio e provinciano.
Tomei-lhe a vibração desconcertante e persisti em acariciar-lhe as mãos, pensando em todas as ideias sob uma multiplicidade de sentidos sem escala de indignação, transviado por uma imagem ridícula de esquecimento.
Não tenho apontado este engano e, decerto a encontro acima de uma ante dependência de falta.
A falta de Amor.

Ori peters

terça-feira, 29 de julho de 2008

Lágrimas Sufocadas

Perdi a tua carta , tinha-a , mas não sei onde coloquei a desgraçada, a resposta ao teu sentimento estava nela, fique bastante aborrecido, arrumei-a antes de sair com todos os nossos bons momentos, sinto-me neste momento tão perdido como a tua carta, num lugar onde não posso ser tocado ou ser lido pelos lábios de ninguém, soluço palavras esquecidas, amachucado entre espaços intermédios de boas recordações, vou vivendo de sons e, postado em qualquer sitio tento chamar por ti, mas não ouves, olho para ti, mas tu não me vês, lembraste de mim....???
Lembro-me quando escrevias em mim sentimentos, carinhos, beijos, e me abrias e lias vezes sem conta, ....

Ori Peters

Depois de Morto

Puxem-me!!
Puxem-me!!
Gritos desesperados, abri momentos choro, raiva, revolta e silêncio, ali verto de forma idêntica ao meu nascer, escuridão, esquecimento, sem dor, nem imaginário, assustado com tanta desconfiança e incerteza, Puxem-me!!!
Levito energicamente como no ventre de minha mãe, debruço meu corpo perdido num espaço quieto e pequeno, correndo parado, fechando os olhos a estranheza fria, adormecendo sobre vagas de luz penetrante,
Não me puxem mais, pois, acabei de chegar, estava apenas confuso e fintado por um aperto de mentiras e remorsos,num momento de desespero casto....

Ori Peters

Escorregadela Funda

Só queria degustar com os meus olhos o esquecimento aqui tão presente, ora, não ficaria em lágrimas secretas de bons modos , peguei no saco que tenho esquecido à minha esquerda, onde coloco aqueles restos para que tome forma para aquela exposição pública de difícil testemunho, manifesto segundo após segundo subtilmente um encadear de expressões voláteis e curiosas, visito constantemente ironia dos meus pensamentos descobrindo neles devoluções de conhecimento e sabedoria.
Conto ser chamado à queima roupa, por alguém que aproveita o receio e pede-me para ir lá buscar ao meu saquinho cada falha, gosto, pensamento, palmando toda a diferença e esvasiando lentamente sem cerimónias clandestinos sentimentos, .....

Ori Peters

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Teatro Mim

Parece uma peça adaptada dos arquivos de policia, II volume dos primeiros passos de como ter uma crise emancipação.
Disponibilizei recursos emocionais, declarando-me sempre culpado, norma, servi a base de alvoradas borucráticamente altivas, embalado de mão em mau, bocejando silêncios desertos, cuja razão era meter-me na pele de um tipo familiar aos olhos de fora.
Acordei a puxar pela indiferença e por uma hesitante comodidade, corri por entre a fome e a imaginação, aflito, tentei libertar a mágoa, com uma beleza frustada diluida em cobardias ouvidas em tantas outras bocas, n acabei alheio à gravidade da minha posse de miséria, contudo, vejo-me ficando no depois de tudo, que me leva para o nada de bom, numa carruagem cheia teima e rancor...

Ori Peters

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Órbita prestável

Rigorosamente dona de si mesma, ficou naquele dia em cima da cama, exagerada como de costume tentou colocar-me entre as suas pernas por aquela estrada fecunda em mistério , pois a cada momento chegam traços que à paisana nos passam despercebidos , editei um olhar traduzido em malícia e solucei amáveis palavras por entre pés , mãos e braços, divagamos em sinfonias escondidas que em risos e ....., instrumentalizamos o momento, com superior rigor e entoação, e neste subtil efeito a simplicidade tinha uma varanda, espreitei (nos seus olhos) e, correndo vezes sem conta para uma oculta visão, perdia a minha inocência , deitando ao chão o sacana que sempre fui, dando lugar ao homem que me assustava ser, morta a inocência , a mulher bonita fugiu e vi rapidamente a minha iliteracia feminina , tinha acabado de chumbar na cadeira mais fácil, perdão cama...:)
Deitado em chão de pedra, rangendo os dentes com o frio nos meus pés espreitei varanda, contudo chocou contra a minha visão de vazio, olhei uma cara, e outra, vi um espelho de sucessivos lapsos, reflectindo-me suspeita, silêncio mudos, Quero musica!!!

Exigência Rodada

Igual a mim, mas que não sou eu, rasguei-o colocando-o num sitio querendo meigamente dar uma primária chave adulta, a culpa!
Sempre avistando aquele qualquer fragmento de mãe, pai, ou avó , uma falta de valor, perdão Peters, grande intelectual , "mais" valor, nesse sitio onde eu próprio o rasguei , lembrei-me como era constantemente inteiro e passivamente capaz de fazer chorar por falta de amor próprio com uma brevidade de intenções, pois prossigo contribuindo estilhaçando a mente para com aquela imagem póstuma e constante me finta deliciosamente calando os olhos e tapando a minha vista , porque a idade não me deu saber, antes sabor, sempre que então me deleito com o empurrar do saber deste meu sabor.
Até porque para uma misera maravilha no melhor despertar de uma história singela e hilariante que dura assistindo à metáfora de uma renda paga diariamente em sentimentos, com metas ao longo estender de um momento , faltam-me brigas conselheiras e sábios silêncios...

Ori Peters

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Amargo vazio

Mudei de roupa, mudei para o lado B a canção masoquista e aprendi a viver nesta minha maneira de ser, julguei barato o aldrabar sentimental e, deliberadamente, sonhei ctg.
Depois despertei de uma tão natural e negada esperança, com os meus braços de criatura apavorada atrai o que me-lhe, poderia acontecer, consenti o despir e o tocar, mas intuitivamente amparei a vergonha e, sensatez tornou-se uma formula para um bom relacionamento empolado de virtudes.


Ori Peters

terça-feira, 29 de abril de 2008

Hinc illae lacrimae

De modestia em pontas esta minha prostituta imagem, oriento uma reflexão perigosa sobre um sonho,melhor, a sombra de um sonho, que consome excentricidades, risos, comparações, felicidades.....
Esta suplica por ilusões, pois o engano é um vício concebido pra aqueles cuja exatidão é uma ofença isenta de realidade e, de forma propensa em discursos pirralhos e cómicos.
Adoro aproximar-me de joelhos e trepar entre manhas e graças insinuando mundos absolutos, manifestando , (Risos), Vontade!!!!
Origem??!!Velhaco..Problema???! Sentimentalismo imaturo...
Contido neste absurdo da manifestação de vontade própria demonstro existência, ....

Ori Peters

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Amparo Ridiculo

Desiludiram-te, pois esperaste por redenção reconhecida, aderiste a pretexto de uma maçia sugestão de um jogo, passaste como um olhar pelo precipicio do tempo , a raiva foi a tua desculpa e agora de que vais reclamar ???
Porém começo a ver-te como um lérias que cruzas braços e pernas esperando o contrário ao que querem ouvir ou ver, um embuste civilizado que rosna á sorte , estou convencido que n prendes saudades e safas-te com "elas", perante a minha vista um filósofo inocente e atormentado pelo direito e indicios de um verdadeiro louco, meu grande tosco arastaste furiosamente a manta das melodias que estendes a ligações de Assistência....
Cobra a tua felicidade e subtitui o teu silêncio por sonhos deliciosos, arranca num aventura idiota, torna-te utíl...

(ori Peters)

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Angustia Avulsa

Gravidade a prestações, não posso projectar a sério a mola porteira da minha realidade, conheço familias boas, e más contudo emprestaram-me o óptimo neste considerado, debaixo de um desgraçado existe um sonho, que o diverte, morde, fere, o deixa dramáticamente engrenado para uma promissora angustia vezes sem conta.
È de minha livre vontade que aceito este papel de Pai, Mãe, Filho, perfeito, puro, pequeno, egoista, considerando o sopro dos anos que me fogem, juntamente com as palavras amargas que em reservadas personagens semeiam de forma interrupta, importantes necessidades.
Sou Ministro da virilidade, mas perdi o desejo, fui eleito por uma mulher esquecida, a Vida, conhecem????.
Mas não façam cerimónia meus amigoas apesar de ser Excelência, recebo a apelar da critica que ladeia caminhos e pessoas que procuram em mim respostas do purgatório vivo.....

(Ori Peters)

domingo, 6 de abril de 2008

Frio Renascido

Tudo não é???
Meu, pró-banal, árvores jazem neste cemitério de mimos de poucas posses, com poucas recordações despertam estúpidos ressentimentos que me avisam de boca calada, meiga partida deste quarto onde rimos com histórias aborrecidas decadentes que rasgadas deixam cair uma esmola de nada, entendi-me quando me conheci em casa sozinha e fria inconsciente beijando a estupidez da minha solidão.
In-desperta que me empurra para pessoas com quem não tenho nem quero ter respeito, não foi só ela que me empurrou... O feitio teve a simpatia de com uma singela e bruta ocorrência me dirigir a isto.....!!!

(Ori Peters)

sábado, 5 de abril de 2008

O dia da sensação

Pois sei que tenho o escolher do meu gosto não saboreavel, como tu ,tbm eu entre veias piquei uma tristeza queimada, de formas que jamais direi a quem quer que seja.
Ao meu lado tenho os teus gritos, lágrimas animadas por uma musica de luz negra que percorre este meu pesadelo alegrado com uma imagem minha, o Rei do desmedido e pesado fracaço.
Combati o comum gozo de cinismos destapei a minha liberdade e encontrei o leito da cobardia, lutei , mas não chegava, nunca chegou, dilatei a suposição e perdi-me na avenida do desejo, esperei levar-me por diante, mas cansei-me de tudo e, enchi-me de dor e esquecimento, de farsa e de morte, quero apenas deitar a minha cabeça no teu colo, chorar, e dizer-te que me doi quando sinto os teus olhos , quando sinto as tuas mãos, deixa-me apenas chorar ...porque é só assim que me sinto vivo.

(Ori Peters)

Não consigo !!!!!

Admirei-me e tão incompreensivelmente tornei-me numa verdade, acho que não vou escapar, desta vez não vou....
Sou um podre de uma verdade, bonita quado olho para ela, apodrecido, digo:
- Basta, valeu tudo que sofri??!!!
Acho que se foi, mesmo agora a quis , mas n basta querer, pois o indespensavel, torna-se necessário, ando tão perdido...
Pensei que vinhas, mas na verdade nunca apareceste do teu, meu esquecimento, estou farto de chorarar verdades só por ti que para mim não sou adulto que tu pensas , não me deste hipótese de todo.
Morro volutáriamente com uma certeza maior, que nunca soube como era, foi algo que nunca acreditei, mas que posso eu fazer agora??!!
Este meu estado não indicia ,...., mas enfim, livra-me por favor deste sentimento, esquecido, livra-me...


(Ori Peters)

segunda-feira, 31 de março de 2008

Esperar Abrupto

Antes de pregar um intelectual optimismo e uma temente guerra de ignorânia, preocupado com a raiva irresponsavel de longinquo e comprido esquecimento, A amargura fez-me principe de uma menina, uma libertina por uma noite, atropelei tudo que dela brotava, saltando , suspirando, tornando-me num invulgar intruso, acumulando a cada momento bocados de luz, de gosto, de absurdas exigências .
Mostrei-lhe dor e, de bafo amago misero permiti uma promessa de agradável fuga por entre as suas pernas, braços, mãos, dedos....
provoquei uma queda, mas fracassei e, parti o silêncio para não ter pavor, olhei para esquerda encostei-me e sonhei

(Ori Peters)

domingo, 30 de março de 2008

Magoei-me

Tive sempre máximo de cuidado, intrevalei a alegria com actos abertos que eram para mim armadilhas clandestinas, guardei-as pedagogicamente num baú com montra fina vazia e leve.
Precorri com meus sapatos rotos destruidos por luxuosos passeios de abudância vista, mas que festa!!!!
Comprei-lhe um batom, um dia, assistindo a uma triste imagem de choque, lembrava-me da alegria, mas não a minha, da evidente cobardia que alem de mim, morrera em alguma história antiga, observei-a Bonitinha, mas a miséria está sempre um passo à frente de ti, passea-se em cada casa, situação, pensamento, futuro.....
Dobrei a amargura, regi uma critica, estendi a dor e fui ver.....Magoei-me!!!!

(OriPeters)

quarta-feira, 26 de março de 2008

Teu Nome

Vista encostei, rodei outravez num intimo caído ali
Vi-te entre raizes, olhei-te novamente, ignobil contei almejar
Vou estar rasgando o novelo injusto cruzando aflições
Volumes escritos rugem, ouvindo neste imediato crítico amparo
Vergonha e risos, ouvações não inconcêntes conduzem angustia
Vejo-me esperando reescrevendo odioso, nascido imaculado culpado a....r

tu.... sabes o teu nome

(Ori peters)

terça-feira, 18 de março de 2008

Caminho

Eu, caminhei até atingir o irremediável
Tu, em baixo sinuosamnte junto a mim tbm
Ele, insistia com uma certa naturalidade em fazer parte
Ela, inevitavelmente nesse instante tbm
Nós, depois de um longo trajecto resistimos
Vós, a quem eu não me consigo explicar presumem
Eles, gostam de adivinhar e imaginar
Elas, não gostam e passam à vugaridade que as rodeiam

(ori peters)

sábado, 15 de março de 2008

Há dias assim

Soube com inocência fatal de não o ter previsto, eu sabia, desenhei um bonito e assombroso sonho neste bem certo crescente, avancei comigo ostentando apenas esta modesta medida sem vestigios nem indicações sem comoção como deveria ser.
Deixei-me deliberadamente ficar mais perto de ti, com teima embriaguei-me num silêncio profundo disposto a acordar o tempo, meu e teu , criando um esconderijo cercado de tudo...
Percebi a tua confidência que me mudou de forma agradável.

Ori Peters

quinta-feira, 13 de março de 2008

Muito Bonita

Baloicei-me neste meu abismo sentimental e, vogei por companhia, (velhice ), achei e quase esqueci aquela fragil boia velhaca que por meus suspiros se faz acompanhar de eficazes medidas lentas que me levam a um suicidio de sentimentos.
Longe e perdido, desejei uma asneira teatral e resolvi pratica-la , conveniente noutros futuros e passados, passeando pelo Nimas, vezes e vezes sem fim, ousadamente vi-te !!!
Cobardia,desta minha sincera fotografia, em seco me alegrei, aloucado e tolo, ajeitei meus secos e destruidos caracois dobrei a gola da camisa, atei os meus sapatos, e coloquei ali mesmo aquele sorriso de "regra", então por aqui???Perguntei eu
Torcendo-me evitando o vento e, deixando de prever ou parar o futuro que já não era nem presente, sempre passado, corrigi a agonia e fiz desaparecer o nervoso, ser candidato a um amor é complicado, a magoa e a ofensa têm mãos largas e nestes casos bem largas.
-Mudas-te, acrescentou-me ela
Sacudi o esqueleto dos temiveis lamentos interiores,
-Cresci, respondi-lhe eu.
-Tenho a idade com q te conheci, lembras-te???
Já passaram 10 anos, mudei de roupa, pensamentos, de casa, de namorada, de caminho, mas nunca suportei libertar-me de ti, por vicio, genero ou feitio, sempre preferi aqueles saborosos tintos que me ensinaste a degustar, em noites de grande silêncio onde nos afogavamos em euforias sinceras e de grande Felicidade.


Ori Peters

segunda-feira, 10 de março de 2008

Já foste!!!

Já começava a pesar tal coisa neste agrupamento do que valha ou não pedir, eis que nesta minha plateia excitada de tal confusão , por aquilo, Já Foste!!!
Ei!!!!,
Que possa correr metade de pensões paternalistas e de algumas paragem do pode acontecer, perdendo-me num futuro de ordens e desejos de ternura enquanto espevito pacíficos actos a quem eu mesmo tenho resposta, Já Foste!!!!
Lealdade de billhete de identidade em matéria de sensatez, pergunto-me, Já Fui???!!!
Estava mesmo no meu caminho, mas precisei de acelerar mentalidade e repetições, Não Fui!!!, porque a propriedade têm prazo e, ela tinha a fazer, quanto a mim, apenas outro dia, não gosto que me mandem, não tenho vulgo da duvida ingrata.

Ori Peters

sábado, 8 de março de 2008

Riso de Batom

O meu porquê quase infantil, encontra uma inatingível cama de constragimento, o vicio de gostar dela chantageava-me e quase me fazia tremer sem explicação, arrefecia-me a cara, tornava-me chato, agudo, unico, enfim, preso e aussustado.
Colecionei aventuras, esmigalhei sentimentos, filosofei provisões de amor eterno a esta minha Helena, tornei-me assasino de ilusões e envelheci sonhos, andei por cá, premeditando, conversando e delicadamente abordei-te com a mais pura das confissões, Amo-te!!!
Inutil prazo ou tempo de vida, depois de tão grande ambição, tornei-me apenas mais m humurista finge disfarçar meus vulgares sentimentos,
(Acabou)

Ori Peters

terça-feira, 4 de março de 2008

Confidência d`um olhar

Senti vontade de receber, esta pequena confidência do teu olhar,mesmo sabendo que me iria magoar.
Senti ao mesmo tempo vontade de cravar nos pequenos espaços perdido do meu coração aqueles malditos receios e aflições interessantes , bem, já prevejo arremessos de recordações grotescas que se esfumam neste estendal de abandonos amargados e vexados.
Aquilo que em dias crescem como um corte profundo e longo e, me preocupa, celando momentos com confissões desgraçadas sempre que passeio por este interminável caminho, ora um novo ora um velho, subitamente agradável, ou facassado, percebi,..... porquê????!!!!

Ori Peters

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

O Moribundo

Aquele que na duvida abunda com sua palavra macia, cheio de Boas Festas, que nós isentamos, publicitamos e lhe tirando o chapeu da verdade.
Eu limito-me a buscar nele a inpiração aflita principalmente impune forma de colocar aquele artista sem altura e sem incomodo de palmo , pobre diabo, todos rejeitam a sua lucidez de evidente escassez da mão da esperança, enquanto caminho olho para o espelho, aparentando, tbm a duvida,
Não quero a aquela companhia, que despera a jogar objectivando ganhar de uma vez por todas um pouco de justiça, fruto de uma insolita e pavorosa miséria que finda na sua venenosa vergonha.

Ori Peters

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Depois de muito pensar

Como se fosse uma coisa possivel, aquilo que me incutias de uma forma muito tua, custou-me, mas faz parte da palhaçada e dos pertences habitos que em mim residem, possivelmente, ai este tom, que é uma verdadeira trampa de infindável consolação.
Eu fulano de meia idade que me entrego a papeis de. fáceis reservas, nesta exposta socidade afectada de uma alegre doença (a inteligência), isto de aturar gente inteligente, acaba sempre mal.
Nenhum promenor cai e, se por qualquer terminologia (de rancor, humilhação, desolação), se ascende, castra-se o pai, do monumento, emagrecendo este tão compreensivel bem estar, que é a esmola do pazer, inteligencia.
Acaba com essa mer.... premeditada, ilusionista de duas meias verdades, fecha a porta e deixa-me descansar

Ori Peters