sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

O Moribundo

Aquele que na duvida abunda com sua palavra macia, cheio de Boas Festas, que nós isentamos, publicitamos e lhe tirando o chapeu da verdade.
Eu limito-me a buscar nele a inpiração aflita principalmente impune forma de colocar aquele artista sem altura e sem incomodo de palmo , pobre diabo, todos rejeitam a sua lucidez de evidente escassez da mão da esperança, enquanto caminho olho para o espelho, aparentando, tbm a duvida,
Não quero a aquela companhia, que despera a jogar objectivando ganhar de uma vez por todas um pouco de justiça, fruto de uma insolita e pavorosa miséria que finda na sua venenosa vergonha.

Ori Peters

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Depois de muito pensar

Como se fosse uma coisa possivel, aquilo que me incutias de uma forma muito tua, custou-me, mas faz parte da palhaçada e dos pertences habitos que em mim residem, possivelmente, ai este tom, que é uma verdadeira trampa de infindável consolação.
Eu fulano de meia idade que me entrego a papeis de. fáceis reservas, nesta exposta socidade afectada de uma alegre doença (a inteligência), isto de aturar gente inteligente, acaba sempre mal.
Nenhum promenor cai e, se por qualquer terminologia (de rancor, humilhação, desolação), se ascende, castra-se o pai, do monumento, emagrecendo este tão compreensivel bem estar, que é a esmola do pazer, inteligencia.
Acaba com essa mer.... premeditada, ilusionista de duas meias verdades, fecha a porta e deixa-me descansar

Ori Peters