Descuidada para sempre e caminhando sempre perto não têm dia nem noite, nem sítios apenas um rectangulo que dura perdura junto a uma parede ou invadindo um movél,só e, real inútil apagada de esperança, silenciosa armadilha de emoções que sorri despida de caprichos.
Pesar a sua sombra e tudo que resta ou restou sem palavras, razões só marcas frageis que se escurecem entre distancias e memorias já mal firmadas na injusta consciência ....
E.V.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
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2 comentários:
hum!...
Estou um pedaço faminta por mais!...
mais palavras, mais sentimentos expostos ao "vento"...apenas mais!
desabafos,conversas,poemas...
palavras!
sons reais ou virtuais...
mais!...
Força!...
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