quinta-feira, 19 de julho de 2007

Solidão da Lua

No dia anterior ao comum, encontrava-me eu a olhar a lua submisso a pensamentos e sentimentos, encontrei Job (o poeta negro), filho de um provébio com Atir (luz das estrelas),
e com as dores da injuria da esperança e ilusão, exprimi-lhe cada parte da minha dura necessidade de ser feliz. Job este alegre hospede do bom discurso e afectuosos sentimentos ascendeu as tristezas do meu incomodo sentimento e riu-se.
-Donde vêm essa graça que te encanta mas que me deixa louco sobre a terra.
Libertando eu a minha mais profunda perfeita ingnorância.
-Do absurdo erro que se manifesta na auto-vontade de ser feliz somente digno de um desconhecimento da origem insaciável da causa
-Objectivamente falando!!!!
- Admitamos que a felicidade têm tbm ela formalidades encobertas que poucos sabem compreender.
- Uma formula..??
- Condição???
- Ou Juizo, é isso...??!!
- Espelho Meu, Espelho Meu, há alguem mais feliz do q eu???
A felicidade é um espelho, olha para ele e pergunta-lhe até n precisares da resposta. Nessa altura encontraste-a, e ai serás feliz.

E.V.

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