Rigorosamente dona de si mesma, ficou naquele dia em cima da cama, exagerada como de costume tentou colocar-me entre as suas pernas por aquela estrada fecunda em mistério , pois a cada momento chegam traços que à paisana nos passam despercebidos , editei um olhar traduzido em malícia e solucei amáveis palavras por entre pés , mãos e braços, divagamos em sinfonias escondidas que em risos e ....., instrumentalizamos o momento, com superior rigor e entoação, e neste subtil efeito a simplicidade tinha uma varanda, espreitei (nos seus olhos) e, correndo vezes sem conta para uma oculta visão, perdia a minha inocência , deitando ao chão o sacana que sempre fui, dando lugar ao homem que me assustava ser, morta a inocência , a mulher bonita fugiu e vi rapidamente a minha iliteracia feminina , tinha acabado de chumbar na cadeira mais fácil, perdão cama...:)
Deitado em chão de pedra, rangendo os dentes com o frio nos meus pés espreitei varanda, contudo chocou contra a minha visão de vazio, olhei uma cara, e outra, vi um espelho de sucessivos lapsos, reflectindo-me suspeita, silêncio mudos, Quero musica!!!
quinta-feira, 10 de julho de 2008
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